terça-feira, 26 de outubro de 2010

Louva Jovem: Loucos por Jesus - 20/11/2010





Louva Jovem

Louva Jovem: Louvos por Jesus!
Muito Louvor e Adoração, Teatro e um momento de comunhão entre as igrejas de nossa cidade!
Participem, é a nossa chance de conhecer os cristãos de outras igrejas e principalmente o dia para evangelizarmos levando nossos amigos, parentes e etc.

 20/11/2010 - 20h
Local: Salão social da 2º IPI
End. Rua Prudente de Morais, 1642 - Bairro Boa Vista

Mais informações:

- Matheus 9178.6376
- Alessandro: 9775.6306
- Wellington: 9206.0480

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Tempo Para Perdoar

Tempo para perdoar


Perdão é remissão de pena; absolvição; indulto; desculpa; é um processo mental ou espiritual de cessar o ressentimento ou raiva contra outra pessoa, decorrentes de uma ofensa recebida, diferença ou erro, ou cessar a exigência de castigo ou restituição. A verdade é que as pessoas podem perdoar genuinamente, embora seja preciso tempo para esquecer e curar sentimentos negativos.
Para o pastor Josué Gonçalves, terapeuta familiar e autor de muitos livros, entre eles "104 Erros que um casal não pode cometer", perdão é graça, é oferecer aquilo que o outro não merece.
Perdão é amor incondicional. Perdão é a expressão maior da misericórdia de Deus. Dessa forma, é importante que as pessoas se perdoem e sejam tolerantes.
Se uma pessoa busca convivência, relacionamento e integração, o ato do perdão é indispensável. Do ponto de vista da maturidade espiritual, ao interagir, as pessoas precisam ser tolerantes, a tal ponto de serem levadas "as cargas uns dos outros, e assim cumprirdes a lei de Cristo" (Gl. 6,2). É assim que pensa o pastor Paulo Roberto Barbosa de Almeida, professor de Teologia Patrística e Contemporânea, mestre em Teologia Pastoral e bacharel em Teologia, vice-presidente da Igreja Assembléia de Deus-Missão Coreana em Jardim Camburi. Ele ressalta que não há limites para perdoar. Em nenhum lugar das Escrituras existe essa limitação, embora conceitos e ideologias da pós-modernidade estabeleçam ‘limites' próprios para o exercício do perdão.
Seguindo o mesmo raciocínio, o pastor Gonçalves salienta que, na graça, não existe contabilidade. Quando Pedro perguntou a Jesus se ele deveria perdoar até 7 vezes, Ele respondeu: "Não é até sete, mas até 70 vezes sete, ou seja, 490 vezes, e por dia". (Mt.18). O perdão incondicional não tem limite.
Tudo na vida depende de relacionamento, e não há possibilidade de se construir relacionamentos sadios se não houver nas pessoas a predisposição para perdoar. O pastor Gonçalves ressalta que o perdão mantém os canais de comunicação abertos, liberta os cristãos de tudo aquilo que possa impedir sua comunhão. "O perdão é a possibilidade da convivência. Dá a flexibilidade necessária para a construção do nosso projeto de vida em família", destaca.
Entre os benefícios do perdão, o pastor Paulo Roberto destaca que o principal é encarar o problema de frente, com transparência e sinceridade. "A cura será um fato quando houver esse confronto, pois a Escritura determina ‘confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados...' (Tg. 5,16)", cita. Compreendendo essa regra básica do cristianismo, a pessoa também deixará de experimentar a culpa, a depressão e a sensação de distanciamento de Deus. E ainda aprenderá a reconhecer fraquezas para controlar melhor as reações.
Mas por que é tão difícil perdoar? "É difícil perdoar devido à nossa própria humanidade", explica o pastor Paulo Roberto.
Gary Preston, autor do livro "O caráter aperfeiçoado pelos conflitos", assinala que "quando a ofensa é severa, o processo de perdão pode ser igualmente duro". O ato de perdoar é uma coisa, mas a arte de esquecer é outra. Requer tempo. Trata-se de um processo humano que pode ser facilitado pela oração, pela reflexão e pelo aconselhamento. Com certeza, à semelhança de Deus, as pessoas podem se perdoar imediatamente, mas apenas Deus é capaz de esquecer imediatamente.
"Perdoar é difícil porque exige tudo aquilo que não é compatível com a velha natureza, ou seja, renúncia, humildade, sacrifício, paciência, tolerância, aceitação", acrescenta o pastor Gonçalves.
O que pode acontecer quando não se perdoa
  • Quem não perdoa não tem paz (Mt 18:34)
  • Quem não perdoa acaba desenvolvendo um câncer na alma (Ef 4:31,32)
  • Quem não perdoa se coloca debaixo da ira de Deus (Mt 18:34)
  • Quem não perdoa destrói a ponte que um dia precisará usar para atravessar do outro lado (Mt 6:12)
  • Quem não perdoa se torna um prisioneiro do passado (Is 43:18,19)
  • Quem não perdoa se torna refém dos sentimentos negativos (Mt 5:23,24)
  • Quem não perdoa dá legalidade para satanás agir em sua vida (Ef 4:27)
Falta de perdão separa famílias
Quando se trata de famílias, a falta de perdão é um problema mais complexo. Há pesquisas que mostram que a maioria dos divórcios ocorre por razões ligadas ao espírito não perdoador. Quem não consegue viver com as diferenças, ou não aprendeu a ceder em benefício da paz conjugal, dificilmente conseguirá permanecer casado com quem quer que seja.
"O amor nunca acaba, ele fica enterrado debaixo de uma pilha de ressentimentos", sustenta o pastor Gonçalves. Isto significa dizer que quando se perdoa os sentimentos negativos vão desaparecendo e o amor floresce novamente. O perdão é a amnésia do amor, a faxina do coração e a cura para as memórias amargas. Quem aprendeu a perdoar preserva o seu casamento e mantém a saúde da alma e do relacionamento.
Outra questão muito delicada é a falta de perdão entre pais e filhos. Mas qual a importância de pais perdoarem filhos e filhos perdoarem pais? A resposta é: toda. Consiste na restauração da imagem bíblica da família. O perdão é a manifestação da graça na sua essência, e tem o poder de restaurar relacionamentos. A última mensagem profética do Antigo Testamento fala da tal importância do perdão entre pais e filhos: "Ele converterá o coração dos pais aos filhos e o coração dos filhos a seus pais, para que eu não venha e fira a terra com maldição" (Ml. 4,6).
Quando os filhos rompem com os pais por falta de perdão, a Bíblia diz que eles se colocam debaixo de maldição e encurtam o seu tempo de vida (Ef. 6). Pais e filhos são humanos, cheios de limitações e defeitos, e só existe uma forma de caminharem juntos saudavelmente: perdoando uns aos outros, como Deus em Cristo perdoou.
Não existe possibilidade de reconstrução daquilo que foi destruído no relacionamento se não for por meio do perdão. O pastor Gonçalves conta que, durante seu ministério, tem visto muitas famílias se reconciliando a partir da compreensão e prática do perdão. Uma das razões por que o diabo faz de tudo para uma pessoa não liberar perdão é porque ele sabe que o perdão abre a porta para grandes milagres.
Igreja, a família dos sonhos de Deus
À luz das Escrituras, sabe-se que Deus sempre buscará novas oportunidades para tornar real aquilo que Ele sempre planejou, destinou em Sua sabedoria para cada um de Seus filhos: formar a família ideal. Da mesma forma, essa regra vale para as igrejas, que querem receber perdão de Deus, mas têm dificuldade em perdoar. "Isso é antagônico, porque a comunidade cristã não tem finalidade em si mesma, mas é sinal e instrumento do Reino em função e a serviço do mundo através de suas atitudes de saúde", avalia o pastor Paulo Roberto.
Para ele, a principal atitude de saúde na igreja é o perdão. Do contrário, ela deixa de ser igreja, e o ‘cristão' perderá a possibilidade de ter a sua vida transformada por Deus e de ser um verdadeiro portador de saúde e consolo para os outros.
A falta de perdão, muitas vezes, leva à divisão da igreja. Essa é uma questão que envolve falta de tolerância? Como mudar esse quadro? Na avaliação do pastor Paulo Roberto, isso é muito sério. "Eu não estou habilitado para emitir juízo quanto às várias divisões que constantemente presenciamos, porém, à luz da Palavra de Deus, ‘divisão' ou ‘facção' é um traço negativo", explica.
Do ponto de vista de Paulo Roberto, é necessário mudar o discurso do púlpito, muitas vezes, centralizador, monopolizador, oligárquico, manipulador, autoritarista e dramatizador. "Existem situações em que se utiliza o púlpito muito mais para ‘ferir' alguém do que como um meio prescrito por Deus para salvar, santificar, fortalecer e produzir fé nos que foram escolhidos por Deus (Rm. 10,4)", destaca.
Josué Gonçalves é categórico quando fala sobre a divisão de igrejas por falta de perdão. "Posso afirmar, sem medo de errar, que toda divisão é o resultado de um ou mais corações que não se abriram para liberar perdão. O perdão desativa o mecanismo de violência que existe dentro e fora de nós", diz. Para mudar isso, é necessário que o Espírito Santo faça com que as pessoas compreendam o que a Bíblia diz sobre "perdoar". Como testemunho vivo, o pastor Gonçalves conta que Deus já permitiu que ele passasse pela calúnia, ingratidão, agressão verbal, ofensas das mais diversas, segundo ele, tudo para fazê-lo crescer na arte de perdoar.
"Quando a igreja entender melhor a doutrina do perdão, teremos mais saúde em nossos relacionamentos", ressalta.

A cura das emoções
O reverendo Hernandes Dias Lopes, da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, autor de diversas obras, entre elas "Perdão - A Cura das Emoções", destaca que perdão é uma questão de sobrevivência. "Não há como um ser humano ter uma vida saudável sem que perdoe", diz.
Segundo o reverendo, muitas enfermidades deixariam de existir se as pessoas aprendessem a perdoar, pois quem não perdoa é escravo de seus próprios sentimentos, não é livre e nem tem paz. "Quem não perdoa adoece física, emocional e espiritualmente", alerta.
Hernandes Lopes fala que para se perdoar é preciso seguir os princípios do perdão, isto é, ter cautela, confrontar o ofendido e se arrepender diante dele. Segundo o reverendo, a cautela é necessária para que as pessoas não sejam injustas e duras. Já a confrontação é essencial para que não haja fuga do problema. "Perdoar não é deixar no molho do esquecimento as pendências e os problemas não resolvidos. O perdão exige confronto", explica.
É falsa a idéia de que o tempo vai resolver tudo. Sobre o assunto, o reverendo diz que o tempo cauteriza a consciência em vez de despertá-la, adia o inadiável e deixa para depois o que carece de cura imediata.
A segunda idéia falsa, de acordo com o reverendo, é de que o silêncio é a voz do perdão. "O silêncio é a voz da amargura e não do perdão. O silêncio apenas cobre de cinzas a ferida aberta, mas não provoca uma cura terapêutica. O silêncio sufoca a alma, amargura o coração e provoca distúrbios profundos na vida emocional. Cobrir uma ferida contaminada é um risco fatal", previne.
Outro ponto crucial para que haja o verdadeiro perdão é o arrependimento, que acontece quando a pessoa que praticou o pecado reconhece que errou. "Arrependimento é mudança de emoção e de atitude", destaca.
O pecado perdoado deve ser lançado no mar do esquecimento, sem expor a pessoa perdoada ao ridículo, tirando os trapos do passado das pessoas que ofenderam, cobrindo-as com vestes novas do perdão.
Praticando o perdão
O reverendo Hernandes Dias Lopes, da Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, viveu o drama mais doloroso de sua vida no dia 2 de agosto de 1982, quando pastoreava a Igreja Presbiteriana de Bragança Paulista, em São Paulo. Era seu primeiro ano no ministério. "Meu coração estava cheio de sonhos bonitos, e minha alma, em festa. Minha vida parecia um jardim com grinaldas de flores. Eu estava muito entusiasmado", conta.
Em meio ao crescimento de sua igreja, quando tudo parecia estar dando certo, Hernandes foi confrontado com uma realidade avassaladora. Chegava em casa, à noite, quando recebeu um telefonema informando que seu irmão Hermes, de 27 anos, acabara de ser assassinado com 11 golpes de faca pelo primo da sua esposa.
Após ficar por um longo tempo em estado de choque, o pastor Hernandes conta que recobrou suas forças, e a primeira palavra que Deus colocou em seus lábios foi: "Eu perdôo o assassino do meu irmão". "Eu não tinha outra opção, perdoava ou adoecia. O perdão era o único remédio capaz de libertar a minha alma do cárcere da tristeza e sarar aquela profunda ferida", testemunha.
Perder o irmão em agosto de 1982, e o pai, quatro meses depois, vitimado por câncer, foi um grande baque para o pastor. Embora a dor da perda tenha sido imensa, o poder do perdão foi maior. "O perdão é libertador, cura da alma e é o bálsamo do céu. Ele é o remédio necessário que tonifica o coração para caminharmos pela vida sem amargura", revela.

domingo, 24 de outubro de 2010

A Unidade da Igreja

A unidade da igreja
Referência: Efésios 4.1-16
INTRODUÇÃO
• Todas as cartas de Paulo contêm um equilíbrio entre doutrina e dever. Nesta carta não é diferente. Os três primeiros capítulos lidam com doutrina, nossas riquezas em Cristo, enquanto os últimos três capítulos explanam o dever, nossas responsabilidades em Cristo. A palavra chave nestes últimos três capítulos é ANDAR: 1) Andar em unidade (4:1-16); 2) Andar em pureza (4:17-5:17); 3) Andar em harmonia (5:18-6:9); 4) Andar em vitória (6:10-24).
• Paulo volta-se da exposição para a exortação, daquilo que Deus tem feito para aquilo que devemos ser e fazer. Paulo ensinou e orou pela igreja, agora dirige-lhe um solene apelo. A instrução, a intercessão e a exortação constituem um trio fundamental na vida do cristão.
• Paulo vê a sua prisão como uma oportunidade de abençoar a igreja e não de se entregar a auto-piedade – Paulo é tanto um prisioneiro de Cristo como um prisioneiro por amor a Cristo. As prisões de Paulo foram uma bênção. Contribuiram para o bem da igreja. Estimularam os novos crentes. Paulo evangelizou os guardas de Nero e escreveu as cartas que perpetuaram. Ele é prisioneiro no Senhor. Ilustração: John Bunyan preso em Bedford no século XVII por ser fiel a Cristo.
• Paulo faz um clamor veemente e não um pedido indiferente – Deus em seu amor, urge conosco para vivermos para a sua glória. No VT lemos: “Se vocês me obedecerem, eu abençoarei vocês”. Mas no NT a ênfase é: “Eu já tenho abençoado vocês. Agora, em resposta ao meu amor e graça, obedeçam-me”.
• Paulo conecta doutrina com vida – A preposição pois é uma ponte entre o que Paulo tinha ensinado e o que ele vai pedir. A vida é consequência da doutrina. A doutrina é a base da vida. O erro dos Pietistas e das igrejas pós-modernas que perderam o interesse pela doutrina e por isso vivem uma vida sem piedade. O que nós cremos determina como nós vivemos.
• Paulo ensina que o nosso andar precisa refletir a vida de Deus – Andar de modo digno de Deus, significa viver do mesmo jeito que Deus vive. A palavra “digno” traz a idéia de uma balança, onde há um equilíbrio entre a vida de Deus e a nossa vida. A igreja tem duas características aqui: 1) É um só povo: judeus e gentios, a única família de Deus; 2) É um povo santo, distinto do mundo secular.
• A idéia básica deste texto é a unidade dos crentes em Cristo. É uma aplicação prática da doutrina. Para entender essa unidade, devemos entender quatro importantes fatos:
I. A GRAÇA DA UNIDADE – V. 1-3
• Unidade e não Uniformidade – Unidade vem de dentro, é uma graça espiritual; enquanto uniformidade é o resultado de uma pressão de fora. Esta unidade não é externa nem mecânica, porém interna e orgânica. Paulo usa mais uma vez a figura do corpo para descrever a unidade. Paulo lista quatro virtudes que caracterizam o andar digno do cristão. A unidade não é criada, mas preservada (v. 3). Ela já existe, por obra de Deus e não do homem. Portanto, ecumenismo não possui amparo na Palavra de Deus. A unidade da igreja não é construída pelo homem, mas pelo Deus triúno.
• Preservando a unidade do Espírito no vínculo da paz – A unidade é orgânica, mas precisa ser preservada. Ilustração: A família com três filhos que se separa. Brigam, cada um para um lado. Mudam de nome. Mas ainda são da mesma família. Porém, não podemos nos concordar com essa atitude. Precisamos lutar para preservar a unidade da famíilia. Mas como?
1. Humildade – A palavra humildade foi cunhada pela fé cristã. A humildade era desprezada pelas romanos. Era sinal de fraqueza. A megalopsiquia, o contrário de humildade é que era considerada virtude. Humildade significa colocar Cristo em primeiro lugar, os outros em segundo lugar e o eu em último lugar. Cristo apresentou-se como alguém manso e humilde de coração. A primeira bem-aventurança cristã é ser humilde de espírito. A humildade provêm: 1) Do conhecimento que temos de nós mesmos – Quem sabe que veio do pó, é pó e voltará ao pó não pode orgulhar-se; 2) Do confronto da própria vida com a vida de Cristo à luz das exigências de Deus – Quando reconhecemos que Cristo é santo e puro e somos desafiados a imitá-lo, então, precisamos ser humildes; 3) Da consciência que somos criaturas totalmente dependentes de Deus – Não podemos viver um minuto sequer sem o cuidado de Cristo. Nosso dinheiro, saúde, amigos não podem nos valer. Não podemos pensar de nós mesmos além do que convém nem aquém (Rm 12:3). Cristo é o exemplo máximo de humildade: ele esvaziou-se a si mesmo.2. Mansidão – Uma pessoa mansa é aquela que é lenta para insistir nos seus direitos. Ela abre mão dos seus direitos. Ela prefere sofrer o dano (1 co 6:7). Imitando a Abraão ele prefere deixar Ló fazer a melhor escolha (Gn 13:7-18). A mansidão é poder sob controle. É a virtude daqueles que não perdem o controle. Moisés era manso e no entanto veja quão tremendo poder ele exerceu. Jesus era manso e virou a mesa dos cambistas. Você tem poder, mas esse poder está sob controle. Era o termo usado para um animal adestrado: controla seu temperamento, impulsos, língua, desejos. É a pessoa que possui completo domínio de si mesma. 3. Longanimidade – A palavra aqui é paciência com pessoas. É um ânimo espichado ao máximo. Crisóstomo dizia que longanimidade é o espírito que tem o poder de vingar-se, mas nunca o faz. É a pessoa que aguenta o insulto sem amargura nem lamento. O amor tudo suporta!4. O amor que suporta – A palavra suportar aqui não é aguentar o outro com resignação estóica, mas servir de amparo e suporte para o outro. Isso não por um dever amargo, mas com amor.
II. O FUNDAMENTO DA UNIDADE – V. 4-6
• Muitas pessoas hoje se esforçam para unir as religiões de forma não bíblica. Eles dizem: “Nós não estamos interessados em doutrinas, mas no amor.” Dizem: “Vamos esquecer doutrinas, elas só nos dividem. Vamos simplesmente nos amar uns aos outros.” Mas, Paulo não discute a unidade cristã sem antes falar do Evangelho (1-3). Unidade edificada sobre outra base que não a verdade bíblica é o mesmo que edificar uma casa sobre a areia. Ilustração: minha experiência no Seminário de Princeton e minha preleção no encontro de pastores de Vitória.
• Paulo nomeia aqui algumas realidades básicas que unem todos os cristãos:
1. Um só corpo – Só existe uma igreja verdadeira, o corpo de Cristo, formada de judeus e gentios, a única família no céu e na terra. Uma pessoa só começa a fazer parte desse corpo quando é convertida e batizada pelo Espírito nesse corpo. Nenhuma igreja local ou denominação pode arrogar para si a pretenção de ser a única igreja verdadeira.2. Um só Espírito – É o mesmo Espírito que habita na vida de cada crente. 3. Uma só Esperança – É a esperança da volta de Jesus para reinar com a sua igreja. 4. Um só Senhor – Este é o nosso Senhor Jesus Cristo que morreu por nós, vive por nós, e um dia virá para nós. É difícil crer que dois crentes que dizem obedecer o mesmo Senhor sejam incapazes de andar juntos em unidade. Alguém perguntou a Gandi, o lider espiritual da Índia: “Qual é o maior impedimento para o Cristianismo na Índia?” Ele respondeu: “Os cristãos”. Confessar o senhorio de Cristo é um grande passo na direção da unidade entre o seu povo.5. Uma só Fé – Esta fé tanto é o conteúdo da verdade em que cremos (Jd 3; 2 Tm 2:2), como é a nossa confiança pessoal em Cristo como Senhor e Salvador. 6. Um só Batismo – Este é o batismo pelo Espírito no corpo de Cristo. 7. Um só Deus e Pai – Deus é o Pai de toda a igreja tanto a terra como a do céu. 1) Deus é sobre todos – esta frase implica no domínio de Deus; 2) Deus age por meio de todos – esta frase implica na providência de Deus; 3) Deus está em todos – esta frase implica na presença de Deus.
III. OS DONS DA UNIDADE – V. 7-11
• Variedade na Unidade – Paulo move daquilo que todos os cristãos têm em comum para aquilo que difere um cristão do outro: os dons espirituais. Os dons são dados para unir e edificar a igreja. Os dons são habilidades dadas aos crentes para que eles sirvam a Deus e aos irmãos de tal modo que Cristo seja glorificado e os crentes sejam edificados. 1) Todo cristão possui algum dom; 2) Existe grande variedade de dons; 3) O Senhor glorificado é soberano na distribuição dos dons.
• Como você pode descobrir e desenvolver os seus dons? Pela comunhão na sua igreja. Os dons não são brinquedos particulares para o nosso prórpio deleite, mas são ferramentas com as quais devemos trabalhar em prol dos outros. Se os dons não forem usados para a edificação dos outros, transformam-se em armas de combate aos outros como aconteceu na igreja de Corinto (1 Co 12-14).
• Cristo levou cativo o cativeiro e deu dons aos homens – Cristo ascendeu ao céu como o supremo vencedor. A figura aqui é de um conquistador militar conduzindo seus cativos e distribuindo os espólios com os seus seguidores. Aqui, entretanto, os cativos não são os inimigos, mas o seu próprio povo. Os pecadores que estiveram sob o domínio da carne, do mundo e do diabo, agora são cativos de Cristo. Quando Cristo veio à terra foi ao profundo da humilhação. Quando ascendeu ao céu alcançou o máximo da exaltação. Então, ele deu dons aos homens. Que dons são esses, chamados dons de Cristo à igreja?
1. Apóstolos – Jesus tinha muitos discípulos, mas apenas doze apóstolos. Um discípulo é um seguidor, um apóstolo é um comissionado. Os apóstolos tinham que ter três qualificações: 1) Ver pessoalmente a Cristo (1 Co 9:1-2); 2) Ser testemunha da ressurreição (Atos 1:21-23); 3) Ter o ministério autenticado com milagres especiais (Hb 2:1-4). Nesse sentido não temos mais apóstolos hoje. Num sentido geral, todos nós fomos chamados para sermos enviados (Jo 20:21).2. Profetas – Os profetas não era apenas aqueles que previam o futuro, mas, sobretudo, aquele que proclamavam a Palavra de Deus. Eles recebiam suas mensagens diretamente do Espírito Santo. Nós temos mais mensagens revelacionais. O cânon da Bíblia está completo. Hoje não temos mais profetas, mas dom de profecia, que é a exposição das Escrituras.3. Evangelistas – Todos os ministros devem fazer a obra do evangelista (2 Tm 4:5). Os apóstolos e profetas lançaram o fundamento da igreja e os evangelistas edificaram sobre este fundamento, ganhando os perdidos para Cristo. Cada membro da igreja deve ser uma testemunha de Cristo ((At 2:41-47; 8:4; 11:19-21), mas há pessoas a quem Jesus dá o dom especial de ser um evangelista. O fato de não termos esse dom, não nos desobriga de evangelizarmos.4. Pastores e Mestres – Constitui um só ofício com dupla função. Deus chama alguns para serem pastores e mestres. O pastor ensina e exorta. Ele alimenta, cuida, protege, vigia e consola as ovelhas (At 20:28). Ele faz isso através da Palavra. A Palavra é o alimento, é a vara e também o cajado que o pastor usa. Nenhum entretenimento ou novidade pode substituir a Palavra de Deus na igreja.
IV. O CRESCIMENTO DA UNIDADE – V. 12-16
• Os dons de Cristo à igreja são têm objetivos claros: 1) Aperfeiçoamento dos santos – A palavra é a mesma usada para “remendar as redes” (Mc 1:19) em como restaurar um osso quebrado. Em política o termo era usado para pôr de acordo as facções opostas.. 2) O desempenho do serviço – A função principal dos pastores e mestres não é fazer a obra, mas treinar os crentes para fazer a obra; 3) A edificação do Corpo de Cristo – A finalidade é a edificação da igreja.
• As evidências do crescimento espiritual da igreja podem ser vistos em quatro aspectos:
1. A maturidade espiritual ou semelhança com Cristo – v. 13 – O nosso alvo é o crescimento espiritual. Cristo é a nossa vida. Ele é o nosso exemplo. Ele é o nosso alvo. Dever imitá-lo e chegar à sua semelhança. A igreja impõe aos seus membros nada menos que a meta da perfeição. Precisamos ser um reflexo do próprio Cristo. Um crente é alguém em quem Cristo vive de novo. 2. Estabilidade espiritual – v. 14 – Um crente maduro não é jogado de um lado para o outro pelas novidades espirituais que surgem. Há crentes que vivem embarcando em todas as ondas de novidade e jamais se firmam na verdade. Vivem atrás de experiências e não têm discernimento para identificar os falsos ensinos. As modas vêm e passam. As novidades religiosas são como goma de mascar, perdem logo o doce e então as pessoas começam a mascar borracha e logo precisam de outra novidade. 3. Seguir a verdade em amor – v. 15 – A verdade sem amor é brutalidade, mas amor sem amor sem verdade é hipocrisia. “Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos” (Pv 27:6).4. Cooperação espiritual – v. 16 – Cada membro do corpo, não importa o quão insignificante pareça ser, tem um ministério importante a exercer para o bem do corpo. O corpo cresce, quando os membros crescem. E eles crescem quando eles alimentam uns aos outros com a Palavra de Deus. Crianças não podem se cuidar sozinhas. Precisamos uns dos outros. Um cristão isolado não pode ministrar aos outros.
CONCLUSÃO
• Temos aqui a visão de Paulo para a igreja. A nova sociedade de Deus deve demonstrar amor, unidade, diversidade, e uma maturidade sempre crescente. Estas são as características de uma vida digna da vocação a que Deus nos chamou.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Ficar Uma atitude Não Cristã!

Ficar Uma atitude Não Cristã!

namoro sempre existiu em diversas culturas através dos tempos. É a forma de duas pessoas se conhecerem melhor e, com mais intensidade, alguém com quem se pretende ter um relacionamento sério com vistas ao casamento. Mas, atualmente, para muitos jovens o namoro convencional perdeu status.
Não é de agora, por exemplo, que os jovens usam o termo “ficar”. A expressão surgiu na década de oitenta entre os adolescentes de 13 aos 17 anos que buscavam simplesmente o prazer sem qualquer perspectiva de compromisso. Ou seja, é um comportamento em que os jovens conversam, se beijam, se abraçam e até têm relação sexual, sem nenhuma responsabilidade pós-encontro. Não há nenhum vínculo emocional, afetivo,espiritual e, muito menos, trocas de endereço e telefone.

O “ficar” é uma armadilha do Diabo
Para o pastor Gilson Bifano, diretor e conferencista do Ministério Oikos (Ministério Cristão de Apoio à Família) esta prática não deve ser seguida pelos jovens cristãos. “Se ele tem um compromisso com Deus e encara o seu corpo, a sua sexualidade, como a Palavra diz, ele não vai ter esse comportamento. Devemos ser diferentes; sal e luz do mundo", enfatiza o pastor. Na visão dele, o “ficar” é uma estratégia de Satanás para minar a pureza moral da juventude, neutralizar seu testemunho, e, posteriormente, estragar seus lares.
“O diabo utiliza vários métodos para levar o homem ou a mulher a uma relação sexual fora dos padrões de Deus. A Bíblia diz : “Não vos defraudeis uns aos outros”. Defraudar é passar dos limites da intimidade com uma outra pessoa que não seja o seu cônjuge. O texto declara que o sexo é para ser desfrutado entre o homem e a mulher no contexto do casamento. E o ficar, conhecido antigamente como o arrocho, é uma fonte de excitação, em que beijos ardentes e carícias em partes íntimas são praticados. Dificilmente, um jovem conseguirá ter uma vida de santidade em um relacionamento passageiro, sem um peso de responsabilidade e compromisso, enfatiza.

A juventude precisa de santidade
Segundo Bifano, há uma grande diferença entre pureza e virgindade, já que alguns adolescentes se guardam para o casamento, mas mantêm outras práticas sexuais. Em contrapartida, existem pessoas que "perdem a virgindade" e, depois de se converterem, se arrependem e evitam a intimidade antes do casamento.
Para o pastor, a juventude cristã precisa repensar a sua atitude em relação ao namoro, ao noivado e ao casamento, não segundo a ótica do mundo que está sem Deus, mas dentro de uma visão bíblica equilibrada. “O tempo todo a televisão, o rádio, os jornais, as revistas, as músicas, as novelas e os filmes veiculam campanhas de incentivo ao sexo com o uso da camisinha. O importante não é ter relação sexual antes do casamento, mas sim a falta do preservativo. Com isso, os jovens estão absorvendo esta visão não cristã da sexualidade. É necessário influenciar mais e ser menos influenciado”, comenta Bifano.

As conseqüências do “ficar”
A proposta do “ficar”é levar esta geração a experimentar um pouco do outro de uma forma leviana. Além de gerar traumas, frustrações, decepções e até uma gravidez precoce. Segundo Gilson, os pais têm uma parcela de culpa nisso, já que muitos não orientam seus filhos. A questão da informação não é só da igreja, nem da escola. O que tem acontecido hoje é que a família tem transferido sua responsabilidade, e o resultado disso é uma vida sexual fora dos parâmetros bíblicos.
Esta tarefa tem que começar em primeiro lugar na família. E os pais devem estar capacitados para que haja um diálogo franco, contínuo e sem tabus. “Três coisas não são faladas muito em família: morte, dinheiro e sexo. Estes assuntos devem ser tratados no lar, de maneira natural, não apenas em forma de sermões, mas em uma conversa natural com os filhos desde cedo, sempre respeitando, é claro, as faixas etárias", alerta Gilson.

O Namoro Cristão
Gilson Bifano acredita que existem princípios para o namoro cristão. E um deles é justamente o não "ficar”. Um relacionamento segundo a visão cristã é um período de conhecimento mútuo, de aprofundamento da amizade. "A intimidade física não é compatível neste período. Ela só deve acontecer, segundo a Palavra de Deus, no contexto do casamento", enfatiza Gilson.
"O texto de Gênesis 2.24 diz: Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-à à sua mulher, e serão ambos uma só carne. Neste trecho existe uma seqüência. Quando se tem esta experiência de ser uma só carne, antes de se casar, há quebra de princípio bíblico. E isso pode, e tem trazido, muitos problemas", relata o pastor.

A Igreja e seu papel
Na opinião dele, os pastores precisam falar mais sobre este assunto, sem condenação. “A igreja tem que parar de apenas dizer que é proibido, mas também educar. Dar condições aos jovens para que eles não façam o que é condenado pela Palavra de Deus. É necessário um trabalho de conscientização em que a juventude seja esclarecida das conseqüências que advêm da quebra dos preceitos bíblicos. Isso pode ser feito através de palestras, congressos etc.", adverte.

Para os jovens cristãos que estão na moda do “ficar”, o pastor dá alguns conselhos
:
1- Repense no que Deus tem para sua vida.
2- Se está se relacionando indevidamente com alguém, deve reconhecer que esta não é a vontade de Deus e parar com tal atitude.
3- Deus perdoa nossos pecados. Ele morreu na cruz para perdoar os erros da humanidade. E, com certeza, a partir deste reconhecimento, Deus vai honrar e abençoar os seus caminhos.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

6 Visões de Isaías 6

6 visões de Isaías 6
1. Visão do caos
Isaías vive num contexto de verdadeiro caos espiritual, que ele começa a descrever já no primeiro capítulo: “Ai desta nação pecaminosa, povo carregado de iniqüidade, raça de malignos, filhos corruptores; abandonaram o Senhor, blasfemaram do Santo de Israel e voltaram para trás... toda cabeça está doente e todo o coração enfermo... A vossa terra está assolada, as vossas cidades consumidas pelo fogo; a vossa lavoura os estranhos a devoram em vossa presença” (v.4­7); O próprio culto estava contaminado: “Não posso suportar iniqüidade associada ao ajuntamento solene” (v.13). Era um período de profundo declínio moral e espiritual (3.5­26). A idolatria tomava conta do cenário religioso (2.18); o rico oprimia o pobre; “cada um deles ama o suborno” (1.23), homens e mulheres negligenciavam suas famílias em busca do prazer carnal; muitos dos sacerdotes e profetas tornaram­ se bêbados e interesseiros (5.7­12,18­23; 22.12­14).
A última frase do capítulo 5 é um resumo do caos: “se alguém olhar para a terra, eis que só há trevas e angústia, e a luz se escurece em densas nuvens”. Esta é a visão que Isaías tem da terra. Parece que o mal prevaleceu sobre o bem. O mundo parece estar de pernas para o ar. O Diabo parece estar no comando, pois as trevas estão obscurecendo a luz. Onde está Deus? Isaías vai ao templo em busca de resposta.
2. Visão de Deus em meio ao caos
A visão que Isaías tem de Deus em meio a todo o caos nacional é do Senhor “Assentado” no trono. Deus Não está agitado, correndo de um lado para o outro, nem aflito; Mas está tranqüilo no controle de tudo e continua sendo o mesmo Deus glorioso e tremendo em seus grandes feitos! Isto no faz lembrar da ação criativa do Espírito Santo que pairava soberanamente sobre a Terra quando ela ainda estava em trevas e sem forma e vazia para que do caos surgisse a vida, a beleza e a ordem (Gn1.2)! Deus não está indiferente ao que se passa na terra (3.13­26). Ele tem um plano de restauração (4.1­6; 6.8). Deus reina soberanamente e tem um caminho na tormenta (Naum 1.3)! Ele dará ordem para que haja luz (Gn 1.3)!
3. Visão da adoração em meio ao caos
As Circunstâncias são ruins, mas Deus é adorado, pois permanece digno de louvor. Os anjos dizem constantemente: Santo, Santo, Santo (6.3)! Pois Deus não é o culpado pelo mal que há na terra (5.16). Este é produto da desobediência humana (5.24). Os homens estão colhendo o que eles mesmos plantaram como sinal do juízo de Deus sobre o pecado (Is 3.11; 4.12; 5.24,25; Gl 6.9). Eles tiveram escolha, mas optaram por afastarem­ se de Deus, trazendo sobre si o justo juízo, fazendo o mal a si mesmos (3.9, 11; 1.19­20). Pois “a arrogância do homem será abatida, e a sua altivez será humilhada; só o Senhor será exaltado naquele dia” (2.17).É possível discernir a poderosa mão de Deus em meio ao caos, de modo que os anjos estão cantando: “Toda a terra está cheia da sua glória” (6.3)!
Em meio ao caos, Deus é adorado! Não é certo deixar de adorar a Deus alegando indisposição e nem adorá ­lo apenas quanto tudo nos vai bem, pois devemos adorar a Deus em todo o tempo, assim como Habacuque que exclamou (3.17­18): “Ainda que a figueira não floresca, nem há fruto na vide; o produto da oliveira mente, e os campos não produzem mantimento; as ovelhas foram arrebatadas do aprisco e nos currais não há gado, TODAVIA eu me alegro no Senhor exulto no Deus da minha salvação.” Habacuque podia agir assim, pois bem sabia que “o justo vive pela fé” e não se deixa levar pelas circunstâncias (Hc 2.4b). “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam a convicção de fatos que se não vêem.” (Hb 11.1).
Portanto, não devemos ser cristãos de temporada, que são guiados por vista, por circunstâncias, movidos pelos “embalos de Domingo a noite”. Nossa fé em Deus não pode estar baseada em nossos sentimentos e nem nas circunstâncias ao nosso redor, por serem relativos e inconstantes. Deus segue sendo Deus a respeito das tribulações da vida quer chova ou faça sol, seja em tempos de paz ou de guerra, de fartura ou de carestia, quer estejamos sadios ou doentes, pois “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e para sempre” (Hb 13.8)! Precisamos ser como Paulo que disse (Fl 4.11, 12): “aprendia viver contente em toda e qualquer situação... tudo posso naquele que me fortalece”. “Não vos entristeçais, pois a alegria do Senhor é a vossa força” (Ne 8.10b). Não é a alegria das circunstâncias, não é a alegria e nem a paz deste mundo.É algo que vem do Senhor e que excede a todo
entendimento humano.É alegria que transcende a razão secular. A despeito da situação, dos
problemas, das vicissitudes da vida, Deus segue sendo Deus e a Cruz continua sendo um evento histórico e redentor que alterou o curso da história humana. Nada pode alterar o fato de que Jesus ressuscitou, a alegria daquele dia ninguém pode nos tirar (Jo 16.22)!; A estrela brilhou de modo especial naquela Noite de Natal, os anjos apareceram aos pastores, a profecia se cumpriu, Jesus nasceu! O Verbo se fez carne! Os problemas e as mazelas desta vida não podem nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus: “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação?”(Rm 8.35).
As circunstâncias não podem alterar a realidade de que Jesus é o Senhor e Salvador e nem de que Deus é Santo, Santo e Santo! Glória a Deus nas maiores alturas!
4. Visão de si mesmo em meio ao caos
Diante de Deus, Isaías vê o seu próprio pecado e diz: “ai de mim!” (v. 5). Isaías não atenta
primeiramente para o pecado do vizinho; ele não desculpa o seu pecado e nem busca um “bode expiatório”, queixando­ se de sua herança genética tentando, assim, minimizar sua responsabilidade e nem apela para as circunstâncias desfavoráveis ao seu redor ou para artimanha dos demônios e nem muito menos coloca a culpa em Deus, pelo contrário, ele se queixa dos seus próprios pecados, assumindo a sua responsabilidade e reconhecendo sua culpa.
A cura começa com a confissão do próprio pecado, ou seja, com o reconhecimento de que o caos não é apenas algo externo, mas também interno. Isaías sabe que não pode subsistir diante de Deus na base dos seus próprios méritos, então, ele clama por misericórdia. Ele entende que até pode levar vantagem se quiser se comparar com determinados pecadores, mas vê­ se totalmente perdido diante da pureza divina. A santidade e a luz da glória de Deus revelam a perversidade do seu coração.
Assim diz o Senhor: “Porque, pois, se queixa o homem vivente? Queixe­ se cada um dos seus
próprios pecados.” Façamos como Jeremias e Isaías: “Esquadrinhemos os nossos caminhos,
provemo- ­los, e voltemos para o Senhor” (Lm 3.39­40)
5. Visão da bênção em meio ao caos
Deus se compadece e envia serafins para purificarem os lábios de Isaías (v. 6, 7); Ação misericordiosa e graciosa de Deus que aponta para a obra redentora de Jesus Cristo. Deus não
abandona o homem a própria sorte, mas intervém na história promovendo salvação (Is 9.1­7; Jo 3.16). Ainda que Isaías tenha vivido cerca de 700 anos antes de Jesus, ele descreve o Cristo de modo tão detalhado (9.6)! A bênção que temos em Cristo é extraordinária: “já fomos abençoados com toda sorte de bênçãos e graças espirituais em Cristo Jesus” (Ef 1.3); Fomos purificados de modo ainda mais especial do que Isaías: “Ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós abundantemente, por meio de Jesus Cristo nosso Senhor.” (Tt 3.5,6). Jesus disse: “Já estais limpos pela Palavra que vos tenho falado” (Jo 15.3); João disse: “... O sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado” (1 Jo 1.7).
6. Visão da sua missão em meio caos
O Encontro com Deus traz bênção e missão; purificação e serviço (v. 6­8). Após sua purificação, Isaías é convocado por Deus e enviado com uma missão ao mundo (v. 8). O mesmo vemos no
episódio do chamado de Abraão registrado em Gênesis 12.2. Primeiramente, Deus diz a Abraão: "...de ti farei uma grande nação, e te abençoarei, e te engrandecerei o nome"; E, logo depois, diz: "Sê tu uma bênção!"
As bênçãos são como os talentos descritos na famosa Parábola de Mateus 25; Não podem e nem devem ser “enterradas” e nem existem para serem guardadas e conservadas intactas; Antes, precisam render e produzir frutos; Se não, corre o risco de ser considerada nula (Jo 15)! Pois aquele que é abençoado por Jesus, deve ele próprio ser uma bênção. Aquele que bebe da água da vida, não tornará apenas a não ter mais sede de novo, mas também se tornará uma fonte a saltar para a vida eterna (Jo 4). Devemos ser como a luz que não existe para ser guardada, mas, sim, para ser espalhada em benefício de todos ao redor! Fomos chamados a fazer diferença no Mundo!
Conhece aquele cântico que diz: “você veio buscar uma missão? Missão Jesus tem pra dar”? Eu
também não! Isto porque muitas pessoas costumam buscar apenas as bênçãos, mas não estão
interessadas em servir a Deus neste mundo. Se apenas um dos dez leprosos curados voltou para agradecer a Jesus, quão poucos não serão os que retornam para servir!
Precisamos ter cuidado com a mentalidade utilitarista e egoísta que visa apenas ao interesse pessoal; que usa e depois joga fora como se algo descartável fosse. Infelizmente, tal atitude tem tomado conta da nossa sociedade, a ponto de adentrar nas igrejas. A igreja nãoé supermercado, onde os cristãos seriam os fregueses. Hoje, muitos trocam de igreja com a mesma facilidade com que trocam de supermercado. Estão sempre em busca de melhores ofertas. Se sentem como fregueses, como clientes e não como servos. Não estão dispostos a servir para suprir as necessidades da igreja local, não se sentem responsáveis. São melindrosos, imaturos, bebês que precisam ainda de mamadeira. E
a igreja também não é um navio, onde os cristãos seriam os turistas. Mas se a igreja fosse um navio os cristãos seriam a tripulação e não meros passageiros. Longe de nós tal mentalidade sanguessuga e parasita, que nada tem a ver com seguir os passos de Cristo, que veio para servir e não para ser servido.
Concluindo:
A visão de que Deus está assentado num alto e sublime trono, reinando sobre tudo, tendo o mundo todo em suas mãos nos anima, revigora, enche o coração de alegria e confiança diante das tribulações e desafios da vida. Adoremos a Deus por quem Ele é, e por tudo que Jesus fez. Não sejamos inconstantes.  Nosso relacionamento com Deus, nossa salvação, nossa paz e alegria, e nossa adoração não dependem dos nossos sentimentos e das circunstâncias muitas vezes caóticas que nos rodeiam, mas devem estar edificados no firme fundamento da fé em Jesus e nos seus atos redentores e históricos e imutáveis registrados nas Escrituras.
O encontro com Deus produz o humilde reconhecimento do nosso pecado e culpa, conduzindo­ no são arrependimento. Não há lugar para desculpas ou para transferência de culpa, quando estamos diante daquele que é Santo e que sabe todas as coisas. Cônscios dos nossos próprios pecados, não nos sentimos à vontade para apontar o cisco que porventura esteja no olho do nosso semelhante (Mt7.3) e nem para sermos murmuradores e nos queixarmos dos outros e das circunstâncias, a não ser dos nossos próprios pecados. Cônscios também da gravidade dos nossos pecados, não ousamos confiar em nossos próprios méritos, mas assumimos a nossa inteira dependência da graça perdoadora de Deus, o que nos leva a sermos também misericordiosos com os que pecam contra nós (Mt 6.12).
Por fim, Deus nos concede bênçãos para que possamos ser bênçãos. Os talentos que Deus nos
concede não devem ficar estagnados, precisam ser aplicados para poderem render (Mt 25). As
bênçãos que um ramo recebe da raiz da árvore visam conceder ­lhe as condições necessárias para frutificação. Mas, se não produzir os devidos frutos, corre o risco de ser cortado e lançado fora (Jo 15). O justo viverá pela fé e não por circunstâncias. O cristãoé cheio de esperança, confiança, alegria, tudo regado com muita humildade, amor e espírito misericordioso. Ele nãoé utilitarista; não busca apenas o que é seu, mas busca o bem comum, a unidade da Igreja e a glória de Deus; não busca apenas receber, mas aprendeu a servir, pois recebeu de Jesus o exemplo, a bacia e a toalha (Jo 13.5).
Pr. José Ildo Swartele de Mello

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Pic Nic da Igreja - 12/10/2010

Dia 12/10 na terça-feira vai rolar um super picnic de todos os ministerios da igreja, com uma programação bem váriada... do futebol para os homens e volei para meninas até futebol para casais, gostariamos que todo o ministério dos jovens participassem para que cada vez mais a igreja sinta o quanto estamos afim de nos interar com ela.
Homens, vai rolar o grande classico do futebol de varzea mundial, Solteiros x Casados então manolos vamos preparados!! por que a véiarada está loca pra ganhar de nós.

Vamos fazer uma grande roda de tereré também! ahhahaha

Irá rolar um desafio biblico nosso grupo, contra o grupo vida do presbitero laércio e será sobre o livro de HABACUQUE, então vamos estudar porque é apenas 3 capitulos!!!

A chacara estará disponivel na segunda-feira a noite e estamos pensando em juntar uma galera e ir pra lá e já passar a noite!! quem estiver afim me avise para que eu possa confirmar e programar isso.

Taxa: R$5,00 para alimentação.
Horário: 9:00  (saida da igreja as 8:15)
Local: Chacara PENIEL (sentido bady bassit, após o posto martinelli, fica do lado direito)

Qualquer dúvida LIGUEM!

Matheus Camargo

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Congresso Missionário 2010 - 2º IPI




O Nosso encontro semanal será no congresso e no sábado iremos comemorar o aniversário do Mauro logo após o congresso, portanto galera 19:30h na igreja, pois seremos muito abençoados.


segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Quem é Jesus Cristo!?

Quem Foi Jesus?

Visite qualquer parte do mundo hoje em dia. Fale com pessoas de qualquer religião. Não importa o quão comprometidas estejam com a sua religião em particular, se elas conhecem alguma coisa sobre a história terão de admitir que nunca houve um homem como Jesus de Nazaré. Ele é a personalidade mais singular de todos os tempos.

Jesus mudou a direção da história. Mesmo a data no seu jornal testifica o fato que Jesus de Nazaré viveu na terra há quase 2.000 anos atrás. A.C. significa "antes de Cristo"; A.D. Ano Domini, "o ano do nascimento do nosso Senhor".

SUA VINDA FOI PREDITA
Centenas de anos antes do nascimento de Jesus, foram registradas nas Escrituras as palavras dos profetas de Israel que anunciaram sua vinda. O Antigo Testamento, foi escrito por muitas pessoas durante um período de 1.500 anos, contendo mais de 300 profecias descrevendo a Sua chegada. Todos estes detalhes tornaram-se realidade, incluindo seu nascimento miraculoso, sua vida sem pecado, seus muitos milagres, sua morte e sua ressurreição.

A vida que Jesus viveu, os milagres que Ele fez, as palavras que Ele falou, Sua morte na cruz, Sua ressurreição e Sua ascenção aos céus - todos estes fatos demonstram que Ele não foi um simples homem, porém, mais do que homem. Ele mesmo afirmou: "Eu e o Pai somos Um" (João 10:30),"Quem me vê, vê ao Pai" (João 14:9), e "Eu sou o caminho, a verdade e a vida.  Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim." (João 14:6).


SUA VIDA E MENSAGEM CAUSAM MUDANÇAS

Veja a vida e a influência  de Jesus de Nazaré, o Cristo, através da história e você verá que ele e a sua mensagem sempre tem produzido grandes mudanças nas vidas de homens e nações. Por toda parte onde os Seus ensinamentos e influência tem chegado, a santidade do casamento, os direitos e a opinião das mulheres na sociedade foram reconhecidos; escolas e universidades de ensino superior foram estabelecidas; leis para proteger crianças foram feitas; a escravidão foi abolida; e uma multidão de outras mudanças foram feitas para o bem da humanidade. Indivíduos também são transformados drasticamente.

"Aquele que introduz nos negócios públicos o princípio do cristianismo primitivo mudará a face do mundo." Benjamin Franklin, século XVIII, norte-americano inventor e político.
Por exemplo, Lew Wallace, um famoso general e gênio literário, era um ateu conhecido. Por dois anos o Sr. Wallace estudou nas principais bibliotecas da Europa e América procurando informações que destruíssem para sempre o cristianismo. Enquanto redigia o segundo capítulo de um livro que ele planejava escrever, ele subitamente encontrou-se de joelhos chorando e clamando por Jesus, dizendo: "Meu Senhor e Meu Deus."

Por causa das evidências sólidas e irrefutáveis, ele não podia mais continuar a negar que Jesus Cristo era o Filho de Deus. Mais tarde, Lew Wallace escreveu "Ben Hur", considerado um dos melhores romances ingleses, jamais escrito acerca da época de Cristo..

Do mesmo modo, o falecido C.S. Lewis, professor na Universidade de Oxford na Inglaterra, era um agnóstico que negou a divindade de Cristo por anos. Mas ele também,  dentro de uma honestidade intelectual submeteu-se a Jesus como seu Deus e Salvador depois de estudar as evidências esmagadoras da sua divindade..


SENHOR, MENTIROSO OU LUNÁTICO?

No seu famoso livro "Cristianismo Autêntico", Lewis fez a seguinte declaração, "Um homem que fosse um mero homem e dissesse o tipo de coisas que Jesus disse, não seria um grande professor de moral.
Ele seria ou um lunático, igual a um homem que diz que é um ovo cozido, ou ele seria o diabo do inferno. Você terá que fazer sua escolha. Ou ele era e é o Filho de Deus, ou é um louco ou algo pior. Você pode tê-lo por um tolo ou você pode cair aos seus pés e chamá-lo Senhor e Deus. Mas não é permitido vir com algum disparate sobre ele ser um grande mestre. Ele não nos deixou esta opção."

Quem é Jesus de Nazaré para você? A sua vida nesta terra e por toda eternidade é determinada por sua resposta a esta pergunta.

A maior parte das religiões foram fundadas por homens e estão baseadas em filosofias, regras e normas de condutas feitas por homens. Tirem os fundadores destas religiões de suas disciplinas e práticas de adoração e pouco será mudado. Mas tire Jesus Cristo do cristianismo e não teremos nada. O cristianismo bíblico não é apenas uma filosofia de vida, nem um padrão ético ou obediência a um ritual religioso. O verdadeiro cristianismo está baseado numa relação vital e pessoal com um Salvador ressuscitado e vivo.

"Se alguma vez o Divino apareceu na terra, foi na pessoa de Cristo." Johan Wolfang von Goethe, escrito pelo dramaturgo alemão nos últimos anos de sua vida.

"Honestamente não sei o que será da civilização e da sua história se a influência acumulada de Cristo, tanto direta como indireta, for erradicada da literatura, da arte, das transações comerciais e dos padrões morais e criativos nas diferentes atividades da mente e do espírito." Dr. Charles Malik (Libanês), ex-presidente da Assembléia Geral das Nações Unidas.

UM FUNDADOR RESSUCITADO

Jesus de Nazaré foi crucificado numa cruz, sepultado num túmulo emprestado e três dias depois ressucitou dos mortos; neste aspecto o cristianismo é singular. Qualquer argumento para validar o cristianismo depende da prova da ressurreição de Jesus de Nazaré.

Através dos séculos, a maioria dos grandes eruditos que tem considerado as provas da ressurreição tem acreditado e ainda acreditam que Jesus está vivo. Depois de ter examinado as evidências da ressurreição dadas pelos escritores dos evangelhos, o falecido Simon Greenleaf, uma autoridade em assuntos legais na Faculdade de Direito de Harvard, concluiu: "Portanto é impossível que eles pudessem ter persistido na afirmação da verdade que narravam, se Jesus não tivesse mesmo ressuscitado dentre os mortos, e se não soubessem deste fato com a mesma certeza que tinham em relação a qualquer outro fato."

John Singleton Copley, reconhecido como uma das maiores mentes jurídicas da História Britânica, comentou: "Eu sei muito bem o que são provas e digo a vocês que provas como as da ressurreição nunca falharão."

"Acredito que não exista nada mais belo, mais profundo, mais compreensivo, mais racional, mais franco e perfeito do que o Salvador; digo a mim mesmo com um amor zeloso que não só não existe ninguém como Ele, como não poderia existir nenhum outro." Fyodor Dostoevsky, escrito numa carta pessoal pelo escritor russo enquanto estava na prisão.


RAZÕES PARA CRER

A ressurreição é essencial para a fé de um cristão. Existem várias razões que levam aqueles que estudam a ressurreição a crerem que ela é verdadeira:

PREDITA: Primeiro, Jesus predisse sua morte e ressurreição, e elas aconteceram exatamente como ele previu (Lucas 18:31-33).

O TÚMULO VAZIO: Segundo, a ressurreição é a única explicação plausível para seu túmulo vazio. Uma leitura cuidadosa da história bíblica mostra que o túmulo aonde eles colocaram o corpo de Jesus estava rigorosamente guardado por soldados Romanos e selado com uma enorme rocha. Se, como alguns já disseram, Jesus não estivesse morto, mas somente desmaiado, os guardas e a pedra teriam impedido a sua fuga, ou qualquer tentativa de resgate por parte dos seus seguidores. Os inimigos de Jesus não teriam tirado o corpo do túmulo, já que o desaparecimento do seu corpo do túmulo só ajudaria a encorajar a crença na sua ressurreição.

ENCONTRO PESSOAL: Terceiro, a ressurreição é a única explicação para as aparições de Jesus Cristo aos seus discípulos. Após a sua ressurreição, Jesus apareceu pelo menos 10 vezes àqueles que o haviam conhecido e para outras 500 pessoas de uma só vez. O Senhor provou que estas aparições não eram alucinações: Ele comeu e falou com eles e eles O tocaram. (1 João 1:1).

"De todos os sistemas de moralidade, antigo e moderno, o qual tenho tido possibilidade de observar, nenhum me parece tão puro quanto o de Jesus." Thomas Jefferson, terceiro presidente dos Estados Unidos da América.

O NASCIMENTO DA IGREJA: Quarto, a ressurreição é a única explicação razoável para o início da Igreja Cristã. A Igreja Cristã é de longe a maior instituição que existe ou tem existido na história do mundo. Mais da metade do primeiro sermão pregado tinha a ver com a ressurreição   (Atos 2:14-36). Obviamente, a igreja primitiva sabia que esta era a base de sua mensagem. Os inimigos de Jesus e Seus seguidores poderiam tê-los impedido a qualquer tempo, simplesmente apresentando o corpo de Jesus.

VIDAS TRANSFORMADAS: Quinto, a ressurreição é a única explicação lógica para as vidas transformadas dos discípulos. Eles o abandonaram antes da sua ressurreição; depois da sua morte estavam desencorajados e cheios de medo. Eles não contavam com a ressurreição de Jesus  (Lucas 24:1-11).

No entanto, após a sua ressurreição e a experiência deles no Pentecostes, estes mesmos   antes desencorajados e desapontados foram transformados pelo grandioso poder do Cristo ressuscitado. Em seu nome, eles viraram o mundo de pernas para o ar. Muitos perderam as suas vidas por sua fé; outros foram terrivelmente perseguidos. Sua atitude corajosa não tem sentido à parte de suas convicções de que Jesus Cristo tinha verdadeiramente ressuscitado dos mortos, um fato pelo qual valia a pena morrer.

Em 40 anos de trabalho com intelectuais do mundo universitário, ainda não encontrei uma pessoa que honestamente já tenha considerado as evidências irrefutáveis que provam a divindade e ressurreição de Jesus de Nazaré, que não tenha admitido que Ele é o Filho de Deus, o Messias prometido. Enquanto alguns não acreditam, eles pelo menos são honestos ao confessarem: "Não dediquei tempo à leitura da Bíblia ou considerei os fatos históricos a respeito de Jesus."

"Quando eu li minha Bíblia reconheci que o que ela diz é que Jesus é o único caminho para Deus... Por isso acredito que no momento em que usei o meu conhecimento sobre Jesus e o tornei pessoal entregando-me a Ele, isso abriu-me a porta para a vida." Cliff Richard.
UM SENHOR VIVO: Por causa da ressurreição de Jesus, Seus verdadeiros seguidores não estão meramente seguindo um código de ética de um fundador morto, mas, pelo contrário, possuem uma relação vital e pessoal com o Senhor vivo. Jesus Cristo está vivo e abençoa e enriquece fielmente as vidas de todos os que Nele confiam e obedecem. Através dos séculos, multidões tem reconhecido a excelência de Jesus Cristo, incluindo muitos que tem influenciado grandemente o mundo.

O físico e filósofo francês Blaise Pascal falou da necessidade que o homem tem de Jesus, quando disse: "Existe no coração do homem um vazio do tamanho de Deus, o qual, somente Jesus Cristo pode preencher."
Você gostaria de conhecer Jesus Cristo pessoalmente como Seu Salvador? Isto pode soar ousado, mas você pode! Jesus está tão desejoso para estabelecer um relacionamento pessoal e cheio de amor com você, que Ele já fez todos os preparativos necessários.